Groucho Marx e o amor de si
“Amor é dado de graça. É semeado no vento. Na cachoeira, no eclipse…”. Assim Carlos Drummond de Andrade alinhava um dos poemas mais bonitos da literatura brasileira. Se não fosse [Ler o post]
“Amor é dado de graça. É semeado no vento. Na cachoeira, no eclipse…”. Assim Carlos Drummond de Andrade alinhava um dos poemas mais bonitos da literatura brasileira. Se não fosse [Ler o post]
Este texto era para ser uma homenagem, algo com força de tributo e gratidão. Mas como o combustível que o impulsionou foi uma mescla de tristeza, raiva e impotência, [Ler o post]
Quem diria que precisaríamos viver uma pandemia, uma crise sanitária de alcance global, para olhar para a sociedade com mais cuidado e perceber que “tá tudo errado”. Consumismo, individualismo e [Ler o post]
Existe uma história ótima que ronda o meu círculo de amizades há anos. O filho mais velho da minha comadre era uma criança muito adulta. Quando levado àqueles playgrounds de [Ler o post]
Em certa medida, este texto é uma homenagem. Não sei bem como conduzi-la, mas se trata de um reconhecimento público. Poderia ter sido feito de modo privado, mas me [Ler o post]
Todo dia rompemos uma barreira rumo à intolerância. Marielle, presente! Anderson, presente! Quantos não sabemos os rostos? Os nomes? A gente grita, mas é preciso olhar o fundo, ver de [Ler o post]
Quando cruzei pela primeira vez a Neuer Jungfernstieg, 21, em outubro 2011, eu tinha esquecido tanta coisa sobre mim. Dias antes, em Berlim, havia escrito uma carta a dois amigos [Ler o post]
Não tá fácil pra ninguém. Na verdade, nunca esteve, sejamos sinceros. Mas, de uns cinco anos pra cá, piorou bastante. Tudo se mostra extremamente difícil, sem sinalizar possibilidades de entendimento, [Ler o post]
Muito se falou nos últimos anos sobre uma primavera das mulheres. Em 2015, quando as mobilizações começaram a emergir, nós feministas estávamos nas ruas contra projetos de lei conservadores [Ler o post]
“Mais vale cumprir o próprio dharma, ainda que de forma imperfeita, do que cumprir de maneira perfeita o dever de outrem.” Bhagavad Gita (III:35) Minha viagem certeira em direção ao que [Ler o post]