Das Ding
O local preciso era 14 paradas após a estação de metrô mais longínqua na qual eu já havia posto os pés. Por outro caminho, pegávamos a condução em frente [Ler o post]
O local preciso era 14 paradas após a estação de metrô mais longínqua na qual eu já havia posto os pés. Por outro caminho, pegávamos a condução em frente [Ler o post]
“Amor é dado de graça. É semeado no vento. Na cachoeira, no eclipse…”. Assim Carlos Drummond de Andrade alinhava um dos poemas mais bonitos da literatura brasileira. Se não fosse [Ler o post]
Há muitos anos, eu estava sentada no chão do Tegel quando vi uma cena corriqueira que até hoje trago como referência. Depois de cruzar Berlin de ônibus com duas malas [Ler o post]
Ontem eu vivi uma cena tão bonita e forte que me lembrou outra vivida há anos, quando eu ainda fazia faculdade e peguei uma rota de ônibus chamada Demócrito Rocha, [Ler o post]
Semana pancada e ânimo quase se exaurindo. Volto da biblioteca e sigo apressada a procura de um café. Aperto o passo na esquina da Benedito Calixto e num canto da [Ler o post]
É das sutilezas e das certezas íntimas que são feitos os melhores dias de nossas vidas. E há aqueles em que se já não bastasse essa constatação, você ainda recebe [Ler o post]
Semana passada morreu Eduardo Galeano. Li pouca coisa dele, mas lembro com exatidão de alguns trechos de “O Livro dos Abraços” que comprei há alguns anos para dar de presente [Ler o post]
Quando cruzei pela primeira vez a Neuer Jungfernstieg, 21, em outubro 2011, eu tinha esquecido tanta coisa sobre mim. Dias antes, em Berlim, havia escrito uma carta a dois amigos [Ler o post]
Botou uma placa na frente da loja, um cavalete sobre a calçada. O escrito de giz na lousa anunciava: “Acervo – livros a 10 reais”. Foi um jeito de lidar [Ler o post]
Hilda Hilst costumava dizer: “Fico besta quando me entendem”. A perspicácia dessa frase sempre me fez pensar em variações para ela. Há diversas possibilidades mas talvez a melhor seja: [Ler o post]