A senhora do Tegel
Há muitos anos eu estava sentada no chão do Tegel, quando vi uma cena corriqueira que até hoje trago como referência. Depois de cruzar Berlin de ônibus com duas malas [Ler o post]
Há muitos anos eu estava sentada no chão do Tegel, quando vi uma cena corriqueira que até hoje trago como referência. Depois de cruzar Berlin de ônibus com duas malas [Ler o post]
Ontem eu vivi uma cena tão bonita e forte que me lembrou outra vivida há anos, quando eu ainda fazia faculdade e peguei uma rota de ônibus chamada Demócrito Rocha, [Ler o post]
Semana pancada e ânimo quase se exaurindo. Volto da biblioteca e sigo apressada a procura de um café. Aperto o passo na esquina da Benedito Calixto e num canto da [Ler o post]
É das sutilezas e das certezas íntimas que são feitos os melhores dias de nossas vidas. E há aqueles em que se já não bastasse essa constatação, você ainda recebe [Ler o post]
Semana passada morreu Eduardo Galeano. Li pouca coisa dele, mas lembro com exatidão de alguns trechos de “O Livro dos Abraços” que comprei há alguns anos para dar de presente [Ler o post]
Quando cruzei pela primeira vez a Neuer Jungfernstieg, 21, em outubro 2011, eu tinha esquecido tanta coisa sobre mim. Dias antes, em Berlim, havia escrito uma carta a dois amigos [Ler o post]
Botou uma placa na frente da loja, um cavalete sobre a calçada. O escrito de giz na lousa anunciava: “Acervo – livros a 10 reais”. Foi um jeito de lidar [Ler o post]
Hilda Hilst costumava dizer: “Fico besta quando me entendem”. A perspicácia dessa frase sempre me fez pensar em variações para ela. Há diversas possibilidades mas talvez a melhor seja: [Ler o post]
Lendo a biografia do Edu Lobo me deparo com um caso exemplar de algo que acho o mais engrandecedor do ser humano: a capacidade de fazer escolhas. No auge [Ler o post]
Quando perguntada sobre a vocação do escritor, Lygia Fagundes Telles costuma responder citando um poema do Drummond que indaga: “Trouxestes a chave?”, como se a palavra fosse um segredo [Ler o post]