Das Ding
O local preciso era 14 paradas após a estação de metrô mais longínqua na qual eu já havia posto os pés. Por outro caminho, pegávamos a condução em frente [Ler o post]
O local preciso era 14 paradas após a estação de metrô mais longínqua na qual eu já havia posto os pés. Por outro caminho, pegávamos a condução em frente [Ler o post]
“Amor é dado de graça. É semeado no vento. Na cachoeira, no eclipse…”. Assim Carlos Drummond de Andrade alinhava um dos poemas mais bonitos da literatura brasileira. Se não fosse [Ler o post]
Existe uma história ótima que ronda o meu círculo de amizades há anos. O filho mais velho da minha comadre era uma criança muito adulta. Quando levado àqueles playgrounds de [Ler o post]
Quando cruzei pela primeira vez a Neuer Jungfernstieg, 21, em outubro 2011, eu tinha esquecido tanta coisa sobre mim. Dias antes, em Berlim, havia escrito uma carta a dois amigos [Ler o post]
Botou uma placa na frente da loja, um cavalete sobre a calçada. O escrito de giz na lousa anunciava: “Acervo – livros a 10 reais”. Foi um jeito de lidar [Ler o post]
Vim para São Paulo com os dias contados. Era chegar, cumprir uma missão e voltar para casa. Foi um movimento aos empurrões, um impulso em busca de uma meta [Ler o post]
Hilda Hilst costumava dizer: “Fico besta quando me entendem”. A perspicácia dessa frase sempre me fez pensar em variações para ela. Há diversas possibilidades mas talvez a melhor seja: [Ler o post]
Ilustração: Mariane Marques Componho com outros dois amigos de adolescência uma espécie de tríade fraternal de filhos únicos, com toda a idiossincrasia que essa expressão possa conter. Somos uma [Ler o post]
Há um certo espírito gremista que é das coisas mais bonitas no ser humano. Algo da meninice, do trabalho em grupo, da reunião com os amigos, um pouco do que [Ler o post]
Lendo a biografia do Edu Lobo me deparo com um caso exemplar de algo que acho o mais engrandecedor do ser humano: a capacidade de fazer escolhas. No auge [Ler o post]